LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NÃO RESOLVE PROBLEMAS, MAS REALIZA SONHOS

Neste exato momento estamos aplicando a Pesquisa 1 | 2022, em 1.020 consumidores de materiais de construção que reformaram seus lares no último ano, dentro do conceito de painel comportamental de consumo, continuamente realizado em maio e novembro de cada ano.

Dos resultados da pesquisa, parte dos entendimentos é aberto em artigos e apresentações, outra parte é sigilosa e dividida entre os respectivos assinantes Fundação de Dados, que inserem entendimentos exclusivos sobre produtos, marcas e assuntos de interesse específico.

Das informações abertas, de escopo geral e comportamental, periodicamente, parte significativa é repetida de períodos em períodos no painel, monitorando oscilações e tendências.

Assim, em maio de 2019 e em maio de 2021, considerando obras realizadas no último ano de cada pesquisa, fizemos uma mesma pergunta: Quais foram os principais motivos para você ter feito essa obra/reforma?

Tanto no pré-pandemia (Pesquisa 1 | 2019), como durante a pandemia (Pesquisa 1 | 2021), as duas principais razões foram: “deixar a casa mais bonita/mais nova” e “maior conforto para a família”.

Quem olhou mais atentamente para o gráfico, percebeu a tendência de crescimento da motivação conforto, provavelmente, como consequência do maior período passado pelas famílias em seus lares.

De qualquer maneira, essas famílias recorrem ao varejo de materiais de construção, quando reformando, muito mais motivadas por sentimentos positivos (beleza, novidade e conforto) do que por sentimentos negativos, como resolver problemas.

Certamente, os problemas existem e precisam ser resolvidos, no entanto, são colocados numa posição secundária, até mesmo inconscientemente pelos consumidores, predominando aspectos positivos.

Muitas vezes, até chegarem numa loja de materiais de construção, cuja primeira pergunta do atendente é: Qual o problema?

Por que não, qual o seu sonho?

Newton Guimarães - Pesquisador

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