Os dados do PIB são os mais importantes para avaliação do desempenho econômico do País, pois indicam, em real, a soma final de todos os bens e serviços produzidos em determinado período.

Utilizando como base o ano de 2019 (pré-pandemia), o relatório Contas Nacionais Trimestrais indicou forte recuperação econômica do Brasil, e das principais áreas de atividades relacionadas com o segmento de materiais de construção.

Segundo o relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no acumulado comparativos trimestre anterior, considerando do segundo trimestre de 2022 ao primeiro trimestre de 2020, o PIB Brasil cresceu 3% (sobre o quarto trimestre de 2019).

No mesmo período comparativo, na ótica da oferta, o PIB da área de atividade Construção (engloba todos os agentes da cadeia que atuam direta ou indiretamente nas obras de infraestrutura e construções residenciais, comerciais, entre outras) cresceu 12,4%.

No mesmo período comparativo, na ótica da oferta, o PIB da área de atividade Indústria de Transformação (inclui indústrias de materiais de construção, entre diversas outras) cresceu 0,9%.

No mesmo período comparativo, na ótica da oferta, o PIB Comércio (inclui comércio de materiais de construção, entre diversos outros) cresceu 3,9%.

A recuperação econômica do País deve-se à conjuntura de inúmeros fatores, como medidas governamentais para reverter os efeitos negativos da pandemia e invasão da Ucrânia, posição favorável do País como fornecedor de commodities, e, nos trimestres mais recentes, reabertura do setor de serviços, entre outros.

De maneira estrutural, às agendas reformistas (destaque para a trabalhista), a partir de 2017, conjugadas com novos marcos regulatórios, privatizações e concessões de estatais, modernizando o Estado brasileiro e aumentando a eficiência e competitividade econômica.